Fernando Haddad instalou na manhã desta
terça-feira (26) o Conselho da Cidade e apresentou o Programa de Metas
2013-2016. Projeto conta com 100 metas e norteará a mudança estrutural de São
Paulo nos próximos quatro anos.
O prefeito
Fernando Haddad apresentou na manhã desta terça-feira (26) o projeto que
norteará o crescimento da cidade nos próximos quatro anos: o Programa de Metas
2013-2016. O documento conta com 100 metas, agrupadas em três eixos temáticos
-compromissos com os direitos sociais e civis, desenvolvimento econômico
sustentável com redução das desigualdades, e gestão descentralizada,
participativa e transparente. A Prefeitura estima investir entre R$ 22 bilhões
e R$ 23 bilhões na execução do plano.
As propostas serão
discutidas com o Conselho da Cidade, formado por empresários, políticos,
representantes de movimentos sociais, artistas, entre outros. O “Conselhão” foi
instalado em solenidade realizada também na manhã desta terça-feira na
Prefeitura.
As ações e os
resultados previstos no Programa de Metas serão apresentados à população em
audiências públicas que ocorrerão no mês de abril em toda a cidade. A versão
final do documento, que tem como objetivo apresentar os principais compromissos
da gestão atual com a construção e melhoria de equipamentos e serviços
públicos, será divulgada após essas consultas públicas e passará periodicamente
por um processo de adaptação participativa.
Ao todo, será 35 audiências públicas – uma em cada subprefeitura -, uma para cada um dos três eixos temáticos e outra que será realizada na Câmara Municipal. “Temos um mês para definir os critérios de mensuração dessas metas”, afirmou o prefeito Fernando Haddad, sobre a importância da consulta popular para a evolução do projeto. “O Programa de Metas é um instrumento que planejamento que valoriza a articulação entre os órgãos e a política participativa”, definiu a secretária municipal do Planejamento, Orçamento e Gestão, Leda Paulani.
Ações
Entre os objetivos do Programa de Metas 2013-2016 está a construção de 150 quilômetros de corredores de ônibus e o aumento da velocidade para 25 km/h nos horários de pico (atualmente é de 14 km/h). Para a saúde, 43 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e três novos hospitais deverão ser construídos - 750 leitos a mais no sistema municipal -, além da recuperação de 16 hospitais municipais.
Ao todo, será 35 audiências públicas – uma em cada subprefeitura -, uma para cada um dos três eixos temáticos e outra que será realizada na Câmara Municipal. “Temos um mês para definir os critérios de mensuração dessas metas”, afirmou o prefeito Fernando Haddad, sobre a importância da consulta popular para a evolução do projeto. “O Programa de Metas é um instrumento que planejamento que valoriza a articulação entre os órgãos e a política participativa”, definiu a secretária municipal do Planejamento, Orçamento e Gestão, Leda Paulani.
Ações
Entre os objetivos do Programa de Metas 2013-2016 está a construção de 150 quilômetros de corredores de ônibus e o aumento da velocidade para 25 km/h nos horários de pico (atualmente é de 14 km/h). Para a saúde, 43 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e três novos hospitais deverão ser construídos - 750 leitos a mais no sistema municipal -, além da recuperação de 16 hospitais municipais.
Em educação, de
acordo com o documento, a meta é construir 243 Centros de Educação Infantil
(CEIs). A intenção é ampliar, também, a jornada escolar de 100 mil alunos da
rede pública.
Segundo Haddad, as
metas elaboradas para as áreas de mobilidade urbana, transporte, educação e
saúde serão acompanhadas com atenção redobrada. “São assuntos que estão na
ordem do dia para nós. São áreas que mais afetam a vida da população”,
relacionou o prefeito, ressaltando a importância de todas as áreas para a
evolução da cidade.
Haddad chegou a
comparar o desafio da execução do plano a uma partida de futebol. “Quando você
começa um jogo precisando ganhar de 3 a 0, não adianta você vencer por 1 a 0.
Vamos buscar os 3 a 0”, disse Haddad, com relação ao cumprimento das 100 metas.
De acordo com o
programa, cerca de 55 mil unidades habitacionais serão construídas na cidade. O
plano prevê, ainda, o beneficiamento de 70 mil famílias no Programa de
Urbanização das Favelas e outras 200 mil no Programa de Regularização
Fundiária.
Orientação
territorial
De acordo com o documento, o Programa de Metas 2013-2016 busca uma “orientação territorial muito clara”: a redução das desigualdades socioespaciais da cidade.
De acordo com o documento, o Programa de Metas 2013-2016 busca uma “orientação territorial muito clara”: a redução das desigualdades socioespaciais da cidade.
Por isso, o plano
foi elaborado de acordo com cinco articulações territoriais: resgate da
cidadania nos territórios mais vulneráveis (ação integrada nas áreas que
concentram a pobreza, envolvendo transferência de renda, serviços públicos,
inserção urbana e participação política); estruturação do Arco do Futuro
(desenvolvimento integrado aos recursos ambientais e com aproveitamento das
infra-estrutura existentes, como os rios Tietê e Pinheiros e as ferrovias);
fortalecimento das centralidades locais e das redes de equipamentos públicos;
requalificação da área central (apropriação do Centro como referência, a partir
da requalificação dos equipamentos urbanos) e a reordenação da fronteira
ambiental (Proteção ambiental, melhoria na qualidade do habitat e criação de
oportunidades de trabalho.
Veja quais são as metas para São Paulo (2013/2016) e a relação dos conselheiros da Cidade nos endereços abaixo:
http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//videos/AF_FolhetoProgramaMetas.pdf
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/comunicacao/noticias/?p=145018
Veja quais são as metas para São Paulo (2013/2016) e a relação dos conselheiros da Cidade nos endereços abaixo:
http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//videos/AF_FolhetoProgramaMetas.pdf
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/comunicacao/noticias/?p=145018